E teremos assim a facilidade para a criação de um sistema maduro de controle e com foco no resultado final.
- Coerência – O discurso deve combinar com a prática. Quando um líder fala uma coisa e faz outra, a “luz amarela” acende e as pessoas, desconfiadas, ficam com um pé atrás, não “embarcando” integralmente num projeto ou no objetivo proposto. A coerência e a confiança andam sempre de mãos dadas.
- Transparência – Nada pior para uma equipe que não saber onde ela está pisando. Só a verdade, mesmo que doída, gera confiança. Para tanto, é necessária uma comunicação franca e aberta.
- Ética – É não prejudicar quem quer que seja (colega, subordinado, superior, empresa, cliente, meio ambiente, etc.). A ética é, em última instância, fazer o bem no individual e no coletivo.
- Apoio – Um líder conquista a confiança da equipe quando oferece apoio moral apropriado às pessoas que lidera. Estar com elas e, se preciso, colocar “a mão na massa” cria uma poderosa sinergia, que une a equipe em prol dos objetivos lançados.
- Humildade – Quando um líder reconhece seus erros, pede desculpas e aprende com eles, conquista fortemente a confiança de sua equipe, a qual tende a agir igualmente entre si mesma.
- Relações interpessoais positivas – O que implica em respeito mútuo, apesar das diferenças de pensamentos.
- Meritocracia – Não deve haver espaço para bajuladores. Essa praga assola e contamina as empresas. As promoções devem ser por mérito de resultados reais conquistados.
Obrigado a todos e até a próxima.
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