quarta-feira, 28 de setembro de 2011

EQUIPE DE VENDAS DE ACADEMIAS, TEXTO SOBRE NEGOCIAÇÃO E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS COM CLIENTES. - 28/09/2011

"Todos  esses anos me levaram a concluir que ninguém – repito, ninguém – pode  interferir tanto no seu poder de negociação quanto você mesmo.
        São  os seus maus hábitos que levam o cliente a ficar inseguro, e insegurança é um  prato cheio para as famosas frases: “Vou pensar e mais tarde eu volto” e “Só  faço se tiver um preço especial”.
Em  recente visita ao Brasil, Michael Gibbs, uma das principais autoridades  mundiais quando o assunto é negociação e resolução de conflitos, listou uma  série de armadilhas mentais que criamos para nós mesmos e que influenciam nosso  comportamento.
        São  hábitos que não me importa o quanto necessários foram no passado para a preservação  de nossa espécie, mas que agora nos impedem de ir além, de alcançar o sucesso.  Armadilhas que você   não pode mais cometer. São eles:  
  1. Aceitar  opiniões e sentimentos como fatos.
  2. Acreditar  que a outra parte detém todo o poder.
  3. Não  reconhecer as próprias qualidades.
  4. Fixar  em uma só questão.
  5. Não  perceber que há mais de uma opção.
  6. Achar  que, para ganhar, o outro tem que perder.
  7. Pensar  apenas no curto prazo.
  8. Exercer  pressão excessiva.
  9. Falar  demais e ouvir de menos.
  10. Negociar  às pressas.
  11. Ansiar  demais por alguma coisa.
  12. Aceitar  posições como definitivas.
  13. Ignorar  armadilhas e truques mentais.
        Para  blindar essas armadilhas do cérebro e negociar com excelência, sugiro a você  mudar aquela vontade dentro de si mesmo de “falar” para a de “ouvir”. Isso  mesmo! Mesmo em uma negociação, faça perguntas, crie um ambiente propício,  deixe seu cliente com a sensação de estar à vontade. Extraia informações e as  utilize a seu favor. Pare de pensar que não vai dar certo ou de tentar impor o  que seria bom para você à outra pessoa. Pergunte! E aja com segurança."
 
Essa parte de texto acima foi extraída e adaptada da newsletter da revista Venda Mais, de Raul Candeloro.
 
Obrigado a todos e até a próxima. 

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